Lembra a química formulando os primeiros carrapaticidas fabricados pela indústria farmacêutica, à base de arsenicais,clorados e fosforados, acondicionados em frágeis embalagens de vidro. Seu conteúdo tóxico para o humano, diluído em água nas piscinas de banheiros carrapaticidas era usado na década de 1950, em banhos de imersão, para extermínio do carrapato e berne de bovinos.
A exposição mostra instrumentos e equipamentos empregados em análises químicas nas rotinas laboratoriais ou pesquisas, como espectrofotômetros, cromatógrafos analógicos, e outros equipamentos tornados obsoletos e ultrapassados pelo mundo digital. Incluídos no acervo pelas novas gerações de universitários que vivendo no universo acadêmico cultuam as tradições da vida campestre, preservando costumes e conservando relíquias que ajudaram a construir a vida quotidiana beneficiada pela química moderna protagonistas do deleite do conforto.